Amiga da presidente Dilma Rousseff desde a década de 1960 e sua colega de prisão na ditadura militar, a nova ministra Eleonora Menicucci, 67, promete defender
a liberação do aborto à frente da Secretaria de Políticas para as Mulheres, informa reportagem de Bernardo Mello Franco, publicada na Folha desta terça-feira (a íntegra está disponível assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).Ela vai substituir Iriny Lopes, que vai disputar a Prefeitura de Vitória.
Eleonora é pró-reitora da Universidade Federal de São Paulo e militante de esquerda na década de 60. Ela conviveu com a presidente durante o regime militar.
A nova ministra também foi vice-presidente da União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais e da diretoria da UNE.
Ela foi presa em julho de 1971 e esteve com Dilma no presídio Tiradentes, que abrigava prisioneiras políticas do regime militar.
Em nota divulgada ontem, a Secretaria de Comunicação da Presidência afirma que Dilma deseja "sucesso" a Eleonora em suas novas funções na secretaria "que tem contribuído para melhorar a vida das brasileiras".
Se esse for o discurso da nova Ministra, Vossa Excelência já começou mal, pois somos veementemente contra a qualquer ato que atente contra a vida e a dignidade humana, todos nós temos direito a vida, todos nós, se uma pessoa que comete os mais terríveis e repugnantes crimes não são condenados a morte pela lei penal em vigor, como pode um inocente que tem meses, semanas ou até mesmo dias de vida pode ser condenado, há vários meios de se evitar uma gravidez indesejável, então que se cuidem, ou ainda se não quiserem a criança, então que se dê para a adoção, quantos casais sonham com um bebê em seus braços? Estamos aqui para amar e não para odiar.
Deixa eu contar algo particular da minha vida. Minha esposa ficou grávida de nossa segunda filha, na época eu fiquei chateado, me aborreci muito e fiquei veemente contra, mas quando ela fez a primeira ultra-sonografia e eu vi aquela coisinha se mexendo sem parar, eu fiquei babando, fiquei pasmo e o amor entrou avassalando o meu coração por aquele ser ainda tão indefeso, hoje essa menina é a minha alegria, meu amor, minha garotinha, como eu a amo. Mas se nós não tivéssemos princípios cristãos e se houvesse uma lei que apoia o aborto, e se nós tivéssemos optado pelo aborto, certamente hoje não teria o meu doce sorriso da minha princesinha e nem o jeitinho doce dela pedir o colhinho dela...
Senhora Ministra faço um apelo como pai e cidadão: "- Não defenda esse horror de matar crianças inocentes! Não de o seu nome e nem manche a sua linda historia de vida com atos que trarão tristeza mais tarde a muitas destas mães que cometerem essa atitude!" Deus a abençoe e te dê graça na sua camihada!
Graça e paz a todos.
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