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terça-feira, 12 de março de 2013

PSC vai rever indicação de pastor para Comissão de Direitos Humanos


Marco Feliciano foi eleito para a CDH na quinta-feira
Uma semana após a escolha do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, integrantes da bancada do partido vão se reunir para discutirem o impacto da indicação.

A reunião foi convocada pelo líder da bancada na Câmara, André Moura (SE), e deve ocorrer a partir das 14h de terça-feira (12).
Por meio de nota, o líder lamentou as reações ocorridas contra o pastor nas redes sociais e em manifestos realizados em várias cidades.
"Existem repercussões em todo o país que não devem ser desconsideradas pelo partido" diz Moura.
"Sinto que é preciso dialogar. Temos plena confiança que deputado Feliciano desempenhará o cargo com eficiência e respeito a todas as correntes de opinião. Contudo, a Câmara dos Deputados e o PSC precisam estar em sintonia com o sentimento da sociedade brasileira", acrescenta.
Por meio da assessoria, o vice-presidente nacional do partido, Everaldo Pereira, disse que o partido manterá Feliciano no comando do colegiado e que o assunto está encerrado.
Também amanhã está prevista uma reunião entre deputados contrários à indicação de Feliciano. No encontro, estudam fazer um requerimento questionando o processo de escolha do deputado ocorrido na última quinta-feira (7).
AÇÕES
Polêmico por suas declarações, Marco Feliciano é alvo de uma ação penal e um inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal). Na ação penal, ele é acusado de estelionato por ter recebido R$ 13,3 mil para realizar dois cultos religiosos no Rio Grande do Sul, mas não comparecer aos eventos.

Segundo a denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Sul, em 2008, Feliciano e um assessor firmaram um contrato para os shows religiosos, forneceram uma conta para o depósito da produtora, mas não compareceram.
Um dia antes do show, o deputado enviou um e-mail confirmando sua presença, mas a investigação comprovou que ele já tinha outros compromissos agendados.
A produtora do evento alega ter tido um prejuízo de R$ 100 mil com a ausência. O deputado seria a atração principal dos eventos.
No inquérito, de janeiro de 2013, ele é acusado de homofobia por um texto divulgado em seu Twitter. "A podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam ao ódio, ao crime, à rejeição."
Ele pode ser enquadrado por induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, sujeito a reclusão de um a três anos e multa. O relator desse caso é o ministro Marco Aurélio Mello.
Quanto a essa questão, o pastor tem respondido que foi mal interpretado. "Julgar uma pessoa de 40 anos por 140 caracteres citados numa rede social, sem contexto, isso é uma violação dos direitos humanos", disse.
Fonte: 

 http://www.tribunahoje.com/noticia/57465/politica/2013/03/11/psc-vai-rever-indicaco-de-pastor-para-comisso-de-direitos-humanos.html

É o que eles querem? Assumir essa comissão! Só pode. Agora imagine, com essa intransigência toda eles no poder. Vamos estar orando, pois pelo visto estão querendo a todo custo instalar uma Republica Arco iris, e eu e vc que não queremos participar disso e nem queremos que nossas famílias participem somos taxados de "homofóbicos", eu não sou isso e nem conheço ninguém que seja, mas só não quero esse tipo de coisa dentro da minha casa, acredito eu que dentro da minha casa eu posso dizer o que eu quero assistir e ver na minha TV por exemplo. 
Graça e paz. Vamos orar pela paz no Brasil..

Há tempo. Tenho duas filhas e se elas crescerem e decidirem a sua opção sexual pela homo afetiva  eu continuarei amando-as como no primeiro dia que as peguei no colo, mas continuarem também discordando da opção delas, porém sempre respeitando, pois as vidas são delas

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