JESUS ESTÁ VOLTANDO!!!

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sábado, 19 de maio de 2012

Cuidado! O pedófilo esta mais perto do que você imagina!



É unanime a opinião dos especialista em que em mais de 90% dos casos os violentador é sempre alguém perto e que usa desta confiança que tanto os país como as crianças tem nesta pessoa (violentador sexual), e partindo desta tese eu quero alertar você pai, você mãe, você que tem ao seu cuidado um menor seja ele da idade que for, não confie e sempre que a criança apresentar comportamento anormal investigue e se caso você descubra algo, não seja omisso, sejam quem for denuncie
.
Vejamos alguns casos que o violentador se aproveitou da confiança que a criança assim como os pais tinham nele:
1º caso: O pastor de uma igreja localizada no bairro Cajuru é acusado de violentar sete crianças. Geraldo Pereira Nunes de 69 anos foi preso na última segunda-feira (23) na cidade de Manaus, região norte do país. A delegada responsável pela prisão explica como ele agia.

lá no site tem um video da prisão acessem e assista:


2º Caso: José Maria foi preso acusado de praticar sexo com uma criança de 4 anos de idade. Ao ser interrogado confessou pelo menos mais dois crimes contra crianças de 6 a 8 anos de idade em serrarias em que trabalhou na região.
O crime de pedofilia foi registrado na 13ª Seccional de Paragominas na tarde ontem, quando foi preso o indivíduo conhecido por José Maria Silva Queiróz, depois de ser flagrado estuprando uma criança de apenas quatro anos de idade, filha de “seu grande amigo”.
Vanderléia Moreira e Antonio Diran, pais da criança, disseram que José Maria era amigo do casal há muitos anos e que até ajudavam ele, tendo alugado um quarto para o acusado na mesma propriedade no bairro Jaderlândia.
Logo em seguida, a outra filha de Diram, de 13 anos de idade, começou a procurar a criança indo até o quarto de José Maria e encontrando o homem com a cueca abaixo do joelho e a criança deitada na cama. Ele estava esfregando o pênis nos órgãos genitais da menina e gravando a cena num celular.
A adolescente correu para sua casa e chamou pelos pais. “Ela estava tão nervosa que mal conseguia falar. Chorando disse para o pai ir buscar a menina que estava sendo abusada pelo José Maria”, disse Diram à nossa reportagem. Ao chegar lá viu a criança chorando e muito nervosa. A calcinha da criança estava toda molhada de esperma, que seria do estuprador.
Ao ouvir o relato do pai da criança, imediatamente o delegado Raimundo Xavier determinou que os policiais civis Denílson e Raimundo Prestes fizessem diligência até a rua Rodrigues Couvre, para prender o criminoso que havia fugido do local do crime. Por volta das 17h José Maria voltou para sua residência e lá recebeu voz de prisão por estupro de vulnerável e foi conduzido para a 13ª Seccional.
A criança e as roupas que usava, bem como a cueca e o celular do acusado foram encaminhados para o Centro de Perícias Cientificas “Renato Chaves”, em Castanhal, para a realização dos exames: sexológico forense e pesquisa de espermatozóide e líquido espermático.
VÍDEOS
No celular de José Maria havia dois vídeos que foram feitos por ele quando abusava da garota. Os vídeos são chocantes. Ele confessou que praticou o ato sexual e filmou as cenas. As cenas mostram que por diversas vezes ele tenta penetrar a criança e friamente confessou isso ao delegado Raimundo Xavier e ao escrivão Paulo Sérgio.
MAIS ABUSOS
Quando prestava depoimento ao escrivão Paulo Sérgio, José Maria confessou mais dois crimes, porém acredita-se que mais crianças sejam vítimas deste monstro.
Segundo ele, a primeira vez que abusou de uma criança foi quando trabalhava numa serraria. Isso aconteceu há pelo menos 7 anos. A criança na época tinha apenas 8 anos de idade.
Outra criança vítima do monstro José Maria também morava numa serraria. Essa criança tinha entre 6 a 8 anos de idade e foi abusada por mais de dez vezes por José Maria. Este crime tem pelo menos uns quatro anos.
José Maria disse que assim que descobriu seu desejo sexual por crianças procurou uma igreja evangélica e aceitou Jesus, mas o pastor só dizia coisas que o acusava e por isso “saiu da presença do Senhor”.
José Maria está preso na 13ª Seccional aguardando decisão da Justiça. Ele deve ser encaminhado para o Centro de Recuperação de Paragominas até a próxima quarta-feira.
Por Jorge Quadros (de Paragominas).

3º Caso. Nascido em Brejo Santo, no Ceará, Evangelista Moisés de Figueiredo é padre há 18 anos e atuava havia uma década na Igreja de São Francisco de Assis, na região de Tororó, no Jardim Botânico. Ontem, policiais da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) o prenderam sob a acusação de ter abusado de seis crianças com idades entre 5 e 14 anos, por pelo menos um ano. Por volta das 6h, os agentes o flagraram em casa, no condomínio Estância Del Rey, deitado na cama ao lado de uma mulher nua, ex-auxiliar do pároco. A investigação durou três semanas. As vítimas, de origem pobre, são filhas de fiéis da igreja.



Há menos de um mês, uma mãe procurou a 30ª DP (São Sebastião) para registrar uma queixa contra o sacerdote de 49 anos por desconfiar de que Evangelista tivesse violentado sexualmente seus filhos. O caso foi repassado para a delegada-chefe da DPCA, Valéria Raquel Martirena, que iniciou as investigações. Outra menina da mesma região também teria sido alvo dos abusos por parte do padre. Os menores foram ouvidos por policiais especializados.

Chamou a atenção da polícia o fato de todos os relatos detalharem a mesma sequência de fatos e situações, dando consistência às acusações. Como o pároco tinha a confiança dos pais, espectadores das missas que ele conduzia, não era incomum que as vítimas ficassem sozinhas com Evangelista tanto nas casas onde moravam quanto na residência do padre.

De acordo com Martirena, esses seriam os locais em que os abusos eram cometidos. “Ele dizia às vítimas que ajudaria com tarefas escolares ou lhes daria dinheiro, entre R$ 20 e R$ 30, mas nunca cumpria a promessa. O acusado cometia vários tipos de abusos, desde apalpar as crianças até realizar práticas sexuais”, explica a delegada. O celular do suspeito continha um vídeo pornográfico, o mesmo mencionado no depoimento das vítimas. “Evangelista mostrava as cenas pornográficas às crianças antes de abusá-las. Todas as vítimas afirmam ter visto o vídeo”, completou o diretor-geral da Polícia Civil do DF, Onofre de Moraes. Os agentes confiscaram também um computador.

Na casa de Evangelista, foi encontrada uma arma cartucheira .36, mas ele nega ser o dono da espingarda, assim como refuta todas as acusações. A mera presença de um armamento de fogo é considerada pela polícia uma intimidação às vítimas. Além disso, o padre teria ameaçado as crianças ao dizer que se alguma delas relatasse o que acontecia entre quatro paredes, ele faria com que os pais perdessem o emprego. Agora, a DPCA encaminhará vítimas e familiares para a Vara da Infância e Juventude e para a Promotoria de Defesa da Infância e Juventude. Elas deverão receber orientação psicológica.

A polícia tem 10 dias para finalizar o inquérito e o acusado permanecerá preso ao longo de toda a investigação. Autoridades de segurança acreditam que com a divulgação do caso novas denúncias possam aparecer. Por enquanto, ele será indiciado por seis estupros de vulnerável, cuja pena varia de 8 a 15 anos de reclusão, e por porte ilegal de arma, crime pelo qual pode pegar entre 1 e 3 anos de detenção. Somadas as penas máximas, o padre Evangelista Moisés de Figueiredo pode pegar até 93 anos de cadeia. Ele está na carceragem do Departamento de Polícia Especializada e deve ser transferido para o Complexo Penitenciário da Papuda na terça-feira.

Congregação
Evangelista foi ordenado em 1993 e pertence à Congregação de São Camilo de Lélis, da qual faz parte a igreja São Francisco de Assis, no Tororó, localizada na DF-140, próximo à saída para Unaí (MG). Antes de ser o sacerdote de lá, trabalhou por oito anos na Igreja São Camilo, na 303 Sul. De acordo com Onofre de Moraes, diretor-geral da Polícia Civil, Evangelista também teria tido problemas nesse templo, mas não há registros oficiais. O acusado atuou como pároco durante oito anos na Igreja São Camilo de Lélis, na 303/304 Sul, e teve breve passagem pela paróquia do Divino Espírito Santo, na 905 Norte.

A Arquidiocese de Brasília só se manifestará quando obtiver as informações do processo. Antes da execução do mandado de prisão, a assessoria jurídica da instituição não sabia sequer da existência das denúncias ou da investigação aberta contra o pároco. Um advogado tem acompanhado o clérigo, mas a permanência da Arquidiocese na defesa dele dependerá da análise dos fatos. O arcebispo de Brasília, dom Sérgio da Rocha, aguarda as informações da assessoria jurídica para discutir junto ao Tribunal Eclesiástico as atitudes cabíveis. Se as denúncias forem comprovadas, o padre Evangelista também responderá a procedimento canônico.

Colaborou Ricardo Taffner



    Caro leitor você pode observar que nos três casos supra citados, os três elementos tinham a confiança da família e por sua vez a das crianças, por isso todo o cuidado é pouco, não se deixem levar pela aparência e a boa conversar, por que depois de ocorrido a violência os danos psíquicos serão para o resto da vida.

Graça e paz.

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